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“Eu vejo pessoas comentando. Elas têm todo o direito de comentar, mas o apontar é muito difícil porque eu não sou coitadinha. Não quero que ninguém me vejo como ‘coitada, ela tem parkinson’. Eu não fiz nada para ter essa doença, essa doença existe, mas eu não me vitimizo por ter parkinson, então não quero que ninguém tenha pena de mim porque eu luto contra a doença”, relatou em tom de desabafo.A doença é causada pela degeneração de células do cérebro e pode ter sequelas motoras e na fala, por isso, a apresentadora explicou também que teve medo da doença por causa da sua profissão e, então, decidiu abrir o jogo com o público.”Esperei quatro anos para falar. Começou a me incomodar porque sou jornalista, sou contadora de histórias da vida real, lido com realidade, com verdade. Eu não podia ter uma vida dupla, fazer uma reportagem sobre parkinson e omitir que eu também tinha parkinson. Então eu revelei no podcast ‘Isso é Fantástico’, sobre doenças neurodegenerativas. Cada um tem o seu tempo”, concluiu.