So I really went to Brazil to also experience jogo Bonita first hand but now @CBF_Futebol announced yesterday that no player can’t stand on the ball or the player will receive a yellow card , it was decided after I did balance on the ball for a couple seconds in the last finale…— Memphis Depay (@Memphis) April 6, 2025Memphis Depay, astro holandês do Corinthians, se manifestou nas redes sociais neste domingo, 5, após a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) determinar punição aos jogadores que subirem na bola. Na sexta-feira, a Comissão de Arbitragem (CA) enviou um ofício às federações estaduais alertando que a ação é passível de cartão amarelo e tiro livre indireto para o rival. O ofício assinado por Rodrigo Cintra, presidente da CA, é remetido aos clubes dias após Memphis Depay, do Corinthians, subir na bola próximo à linha de fundo nos minutos finais do empate sem gols com o Palmeiras, resultado que garantiu o título ao time do Parque São Jorge diante do rival. O lance deu início a uma confusão generalizada, com paralisação de quase dez minutos.
“O futebol brasileiro está crescendo… e merece visibilidade global! Há muito talento aqui. A alegria e a paixão na forma de nos expressarmos em campo não devem ser limitadas. Então eu realmente me pergunto como se parece a direção da CBF. Quem está decidindo o futuro deste lindo país do futebol? Vamos nos concentrar em quais regras podem melhorar o esporte e focar no lado comercial do futebol, o que beneficia os clubes, os fãs e os jogadores, em vez desses anúncios bobos”, completou. De acordo com o elaborado pela CA, o intuito de provocar a equipe adversária tem causado “transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados e prejudicando a imagem do esporte em larga abrangência nacional e internacional”. O ofício destaca ainda o risco de lesão para o próprio jogador protagonista do lance.Memphis já havia criticado a decisão da CBF após a vitória sobre o Vasco. O jogador criticou o VAR pela anulação de dois gols do Corinthians e alfinetou a entidade pela nova determinação. “Do que estamos falando? De futebol, não? Eu acho que se continuar assim, quem manda no futebol no Brasil vai fazer a coisa errada”, completou.Cabe ressaltar que subir na bola poderia ser interpretado como atitude antidesportiva pela arbitragem antes mesmo de a CBF alertar as federações sobre o Livro de Regras prever a punição. Em 2023, o atacante Soteldo, do Santos, subiu na bola para provocar jogadores do Vasco, em vitória por 4 a 1 na Vila Belmiro pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. O ato gerou revolta dos atletas do time carioca e a arbitragem, que não marcou a infração, teve trabalho para controlar a partida no final.
“O futebol brasileiro está crescendo… e merece visibilidade global! Há muito talento aqui. A alegria e a paixão na forma de nos expressarmos em campo não devem ser limitadas. Então eu realmente me pergunto como se parece a direção da CBF. Quem está decidindo o futuro deste lindo país do futebol? Vamos nos concentrar em quais regras podem melhorar o esporte e focar no lado comercial do futebol, o que beneficia os clubes, os fãs e os jogadores, em vez desses anúncios bobos”, completou. De acordo com o elaborado pela CA, o intuito de provocar a equipe adversária tem causado “transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados e prejudicando a imagem do esporte em larga abrangência nacional e internacional”. O ofício destaca ainda o risco de lesão para o próprio jogador protagonista do lance.Memphis já havia criticado a decisão da CBF após a vitória sobre o Vasco. O jogador criticou o VAR pela anulação de dois gols do Corinthians e alfinetou a entidade pela nova determinação. “Do que estamos falando? De futebol, não? Eu acho que se continuar assim, quem manda no futebol no Brasil vai fazer a coisa errada”, completou.Cabe ressaltar que subir na bola poderia ser interpretado como atitude antidesportiva pela arbitragem antes mesmo de a CBF alertar as federações sobre o Livro de Regras prever a punição. Em 2023, o atacante Soteldo, do Santos, subiu na bola para provocar jogadores do Vasco, em vitória por 4 a 1 na Vila Belmiro pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. O ato gerou revolta dos atletas do time carioca e a arbitragem, que não marcou a infração, teve trabalho para controlar a partida no final.