‘Podemos vencer a Copa do Mundo com a ajuda de Trump’, diz técnico da seleção dos EUA

No comando da seleção dos Estados Unidos, Mauricio Pochettino ganhou uma pressão a mais para a Copa do Mundo de 2026. Técnico de um dos países-sede – os EUA dividem o trabalho com Canadá e México –, o argentino lida com Donald Trump, novo presidente americano, com a cobrança de conquistar o Mundial no próximo ano. No entanto, o ex-comandante do Tottenham e do Paris Saint-Germain é claro: acredita que é possível levar a seleção norte-americana ao título, com a ajuda de Trump.Neste mês, Donald Trump recebeu na Casa Branca, sede do governo dos EUA, Gianni Infantino, presidente da Fifa. O encontro serviu para alinhar a relação entre as partes e mostrar ao chefe de Estado americano o troféu do Mundial de Clubes, que será disputado também nos Estados Unidos, neste ano. Em uma das conversas entre os presidentes, o italiano foi questionado se a seleção americana teria chance de vencer a Copa do Mundo.
“Talvez ele devesse perguntar diretamente a mim”, afirmou o treinador argentino. “Não acredito que Infantino pode citar o nome de quatro jogadores da seleção americana.” Por outro lado, compartilha da opinião do italiano, sobre as possibilidade de sua equipe no próximo ano.“Se ele (Trump) me perguntasse, responderia que sim (podemos vencer). Com a sua ajuda, com os torcedores, sempre é possível”, disse o argentino. A seleção americana ocupa a 16ª posição no ranking da Fifa e tem, como melhor colocação na Copa do Mundo, um terceiro lugar em 1930, na primeira competição organizada oficialmente pela entidade máxima do esporte. Pochettino assumiu o comando técnico em setembro de 2024, após a demissão de Gregg Berhalter, eliminado ainda na fase de grupos da Copa América. A meta do argentino, além do sonho do título mundial, é melhorar a campanha da seleção em comparação com 2022, quando caiu nas oitavas de final diante da HolandaNesta quinta-feira, a seleção americana enfrenta o Panamá, pela semifinal da Liga das Nações da Concacaf. Sob o comando do argentino, soma apenas uma derrota, ainda na estreia, diante do México.
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