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Reprodução de vídeo
Breno Rezende de Carvalho, de 25 anos, que foi morto com uma fachada na madrugada deste sábado, na Rua Arthur Czartoryski ( Rua da Lama ), no bairro Jardim da Penha , era dono de uma loja de informática na capital.Em entrevista à reportagem, a tia de consideração de Breno, a servidora pública Patrícia Fernandes, de 44 anos, contou que o jovem morava em Goiabeiras com a avó materna. Segundo ela, Breno era um jovem tranquilo, até um pouco tímido, e não tinha envolvimento com drogas.“O Breno nunca foi de briga. Ele era uma pessoa de paz, tranquila. Acho muito difícil que tenha se envolvido em alguma briga. Era um trabalhador, fez faculdade. Jamais arrumaria confusão por causa de bebida” , conta.Há quatro anos, o jovem, que tinha dois irmãos, perdeu a mãe para a covid-19 . “Ele morava com a avó materna e foi ela quem recebeu a notícia da morte dele e avisou ao pai dele. Ficamos sabendo dos detalhes da morte dele pela internet”.Patrícia acredita que o autor do crime quis cobrar por algo que Breno não havia consumido . “As filmagens mostram que o rapaz, que seria um funcionário, saiu do bar, foi atrás dele e o esfaqueou de frente. Ele não percebe de início, só depois que vê a camisa suja de sangue” .Agora, segundo Patrícia, a família quer que o autor crime seja encontrado. “A gente quer justiça, que ele seja encontrado, porque ele tirou a vida de uma pessoa cheia de vida. A vida do meu sobrinho não vai voltar, mas que ele pague pelo crime que ele cometeu”, desabafou Patrícia.