Na final do ciclismo BMX dos Jogos Olímpicos, o brasileiro Gustavo Oliveira, conhecido como Bala Loka, terminou na 5ª colocação, somando uma pontuação de 90.20. Esta foi a primeira vez de um atleta nascido no Brasil na final da modalidade. No pódio, ficaram o argentino Jose Torres Gil, com 94.82, o britânico David Reilly, com 93.93, e o francês Anthony JeanJean, com 93.76. Na classificatória, Bala Loka ficou na penúltima colocação, em 8ª. Entretanto, na grande final, melhorou a sua posição, fazendo uma volta espetacular e garantindo o top-6. Na primeira volta, o ciclista de 21 anos fez a sua melhor volta, ficando na 4ª colocação, muito próximo do pódio. Porém, na segunda oportunidade, a nota foi um pouco abaixo, deixando espaço para que pudesse ser ultrapassado, como ocorreu pelo norte-americano e pelo francês, que ficou com o bronze. No topo do pódio, o argentino Jose Gil conquistou a primeira medalha da delegação nos Jogos de Paris, sendo ainda mais impactante por ser o ouro. Desta maneira, os ‘Hermanos’ ultrapassam o Brasil na tabela, que apenas de somar quatro pódios, não conquistou a douradinha ainda. A oportunidade pode surgir nesta quarta-feira, com Ana Sátila, na canoagem Slalom, e com Diogo Soares, da ginástica artística. O ciclismo BMX freestyle nasceu na Califórnia, Estados Unidos, na década de 1970, inspirado nos movimentos dos pilotos de BMX Racing da região. O esporte tornou-se cada vez mais popular nas décadas seguintes e foi integrado aos programas de competições de esportes radicais, incluindo o X-Games nos anos 2000 e o FISE (Festival Internacional de Esportes Radicais). A modalidade entrou nos Jogos na última edição, em Tóquio 2020, mas não teve nenhum brasileiro na disputa.
Fez bonito! Gustavo ‘Bala Loka’ termina na 6ª colocação do BMX
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