Vídeo: Mulher sobe em capô do carro e impede que marido vá embora levando a filha do casal

Mulher se agarra ao para-brisa de carro em movimento para impedir marido de levar filha pic.twitter.com/6nyfZA3n0j— Babilônia (@babiloniaam) March 12, 2025Uma mulher de 29 anos subiu no capô do carro que o marido dirigia e, apoiada no para-brisas, conseguiu impedir que ele fosse embora levando a filha do casal. A cena, gravada por testemunhas e postada nas redes sociais, aconteceu na madrugada de domingo, 9, na cidade de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. A identidade tanto da mulher como do homem não foi revelada.Segundo a Polícia Militar, a mulher relatou que saiu para visitar a mãe no sábado e, ao voltar para casa, já na madrugada de domingo, foi agredida pelo marido, que estaria bêbado e desferiu um soco no rosto da mulher. Em seguida, ele teria pego a filha do casal, cuja idade não foi informada, colocado no carro e tentado sair com o veículo. Para impedi-lo, a mulher subiu no capô e começou a bater com as mãos no para-brisas. O rapaz desceu do carro e tentou tirar a mulher de cima do capô, mas não conseguiu. Então, voltou para o veículo e saiu com ele, percorrendo alguns metros. Essa é a cena que viralizou nas redes sociais.

Segundo a Polícia Militar, depois de percorrer alguns metros, o rapaz parou o carro, permitiu que a mulher pegasse a filha e voltasse para casa e saiu novamente com o carro, não voltando mais para casa. A PM informou que o rapaz foi procurado pelas ruas e na casa de parentes, mas não foi localizado.A Polícia Civil informou que ele será intimado para comparecer à delegacia e prestar esclarecimentos.1Perito do caso de PC Farias é levado à delegacia após brigar com esposa e atear fogo em objetosSegundo a polícia, Ricardo Molina, de 73 anos, teria ameaçado a companheira com um canivete e incendiado roupas e objetos pessoais. Caso foi registrado como violência doméstica. ‘Estadão’ tenta contato com a defesa do perito2Mais de 3 em cada 10 mulheres relatam ter sofrido alguma violência no último anoPesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Instituto Datafolha ouviu população feminina de 16 anos ou mais; nº de relatos de vítimas é o maior da série histórica

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