Tráfego aéreo: cada vez mais intenso

O trânsito não é um problema só das ruas. Os céus estão cada vez mais cheios ao redor das grandes cidades, e a introdução de drones, táxis aéreos e até foguetes particulares levantou um debate: o da segurança aérea. Algo que se tornou ainda mais em pauta após os recentes acidentes aéreos.

Depois da colisão ocorrida dias atrás nos EUA entre um jato e um helicóptero em Washington, toda a indústria de aviação ficou sob os holofotes com uma pergunta: o que pode acontecer se o espaço aéreo ficar ainda mais cheio?

E a expectativa — e relevância — é justamente essa: na próxima década, os controladores de tráfego vão ter muito trabalho para evitar que a estatística de acidentes aéreos suba e muito.

Por quê?

Os táxis aéreos de empresas como Joby e Archer já estão prontos para serem lançados como serviços de compartilhamento de viagens de baixa altitude, e podem existir milhares no ar em um futuro próximo.

Os lançamentos de foguete estão em alta. Graças à “nova corrida espacial”, 259 lançamentos foram registrados no ano passado e a expectativa é que Elon Musk, famoso bilionário norte-americano (homem mais rico do mundo) lance 1000 foguetes por ano.

Já os drones estão abaixando de preço, o que faz a tecnologia bater recordes: já são mais de 1,1 milhão de drones comerciais e privados nos EUA.

Essas informações mostram uma possível mudança no mercado de trabalho americano, que pode ter um crescimento exponencial no setor da aviação, com mais funcionários no controle de tráfego aéreo.

Atualmente, a área conta com aproximadamente 14 mil funcionários em 5 mil aeroportos, o que vem gerando uma sobrecarga de trabalha, já alertada há anos.

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