Casal de policiais é preso por fazer sexo na frente dos filhos, filmar o ato e distribuir na web

Dois policiais casados ​​foram presos em 29 de janeiro em Hamilton (Nova Jersey, EUA) após fazer sexo na frente dos dois filhos e filmar o ato. No material apreendido por investigadores, as crianças aparecem em vídeos e fotos que registravam a atividade sexual de Brian DiBiasi, de 39 anos, e sua esposa, Elizabeth DiBiasi, de 42. Na última sexta-feira (7/2), eles foram soltos após pagamento de fiança, de acordo com o “NJ.com”.

A investigação começou após denúncia feita ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas. Brian compartilhou as imagens — 36 arquivos de mídia contendo fotos e vídeos explícitos dele e da esposa, com os filhos bem próximos — por aplicativo. Num fórum na web, o policial “mencionou que crianças estavam presentes enquanto ele e sua esposa faziam sexo” ao distribuir o material, possivelmente em troca de dinheiro, disse o procurador-geral de Nova Jersey, Matt Platkin.

Brian enfrenta acusações que incluem permitir que uma criança participe de um ato sexual para fins de fotografia ou filmagem, envolvimento em conduta sexual prejudicial à moral de uma criança, posse de menos de 1.000 itens de material de abuso sexual infantil, distribuição de imagens de abuso sexual infantil e posse desses materiais com intenção de distribuição. Elizabeth foi acusada de envolvimento em conduta sexual que corromperia a moral de uma criança.

“Os crimes sexuais contra crianças estão entre os crimes mais sérios. É especialmente perturbador quando, como neste caso, os acusados ​​são membros da polícia. Proteger as crianças desse tipo de dano duradouro é uma das nossas responsabilidades mais importantes”, declarou Platkin.

Após ser liberado da prisão, Brian foi expluso da polícia, após 21 anos de serviço, com salário anual de US$ 136 mil (R$ 795 mil). A situação de Elizabeth, que está na polícia há 18 anos, está indefinida. Os dois só podem ter contato com os filhos após a aprovação dos serviços de proteção a crianças.

“Essas ações não são apenas abomináveis, mas também abalaram o senso de segurança e confiança da nossa comunidade naqueles que juraram nos proteger. Embora esses sentimentos sejam compreensíveis, deixe-me ser claro: as ações desprezíveis desses indivíduos não definem nossa comunidade ou a dedicação e integridade dos homens e mulheres que nos servem e nos protegem todos os dias”, afirmou o prefeito de Hamilton, Jeff Martin.

 

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