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“Eu achei equilibrado, considerando que têm pessoas que vão querer alugar sim os kits. Então o jeito que está hoje é interessante, porque se eu quiser eu posso ir ali e alugar, se eu não quiser, eu ainda vou ter espaço sem grandes constrangimentos”, destacou.Já a engenheira de redes, Laís Silva, afirmou que preferia a faixa de areia livre, como na última terça-feira (28), quando os barraqueiros tiraram todos os sombreiros e cadeiras em forma de protesto. “Era melhor sem nada, mas dá pra aceitar desse jeito”, indicou.Ela destacou ainda que entende que os barraqueiros precisam de uma renda e por isso acha que o equilíbrio é a melhor solução. “É o comércio deles, então acho que assim está bom”, completou.BarraqueirosA baiana de acarajé, Vitória Patrícia, de 25 anos, que trabalha no Porto desde os 7 anos de idade, detalhou como estava o movimento no local após a mudança. “O movimento está pouco porque a maioria das pessoas não estão vindo, por causa das restrições das cadeiras, mas eu acho que é só a gente conscientizar”, revelou.Vitória relatou também que, por causa da greve feita pelos barraqueiros, muitas pessoas migraram para outras praias e isso acabou afetando a parte financeira. “A gente precisa disso, nosso ganha pão”, lembrou.Mas a jovem admitiu que é a favor do equilíbrio. “Sim, melhor é o equilíbrio, todo mundo ganha. Quem quer botar canga, bota, quem quer pedir a cadeira [pede], fica na ordem, fica mais organizado”, concluiu a profissional.
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