Como ser feliz? Abandone três hábitos que muita gente tem

O ano já está bem próximo do fim e com isso, muitas pessoas especulam desejos para começar janeiro com o pé direito. Entre os principais pedidos, o de ser feliz ou encontrar a felicidade está no topo da lista. Mas, engana-se quem pensa que a felicidade está em lugar inatingível, parado e em uma vida isenta de problemas. Segundo a psicóloga Tereza Maldonado, autora do livro “Construindo a felicidade – a ciência de ser feliz aplicada no dia a dia”, vivemos em um conceito errado do que seja a felicidade. Conforme Tereza explica, “muitas pessoas acreditam que a felicidade é um estado permanente de euforia ou uma vida sem problemas, mas não é bem assim”, diz a especialista. “Tem gente que fala: ‘ah, felicidade é fazer o que gosto!’ Tereza explica que essa forma de pensar é uma maneira de buscar prazer, mas não é uma construção a longo prazo da felicidade, pois na vida temos que fazer o que não gostamos também. Dessa forma, não podemos deixar de ser felizes por conta disso. Como retirar três hábitos e ser feliz? Segundo a especialista, a felicidade é um hábito que podemos construir e cultivar, mas que dá um certo trabalho. Entre os principais hábitos, estão: 1- O primeiro ponto, segundo Tereza, é evitar manter pensamentos negativos, sem qualidade. Esse hábito mina o espaço para nos relacionarmos da melhor forma com quem está a nossa volta, seja a pessoa com a qual nos relacionamos, com o chefe, vizinho ou quem seja. Quer mais notícias sobre Saúde? Acesse nosso canal no WhatsApp2- Ser ingrato por tudo o que temos e conquistamos na vida também nos impede de viver em um estado mais interno de serenidade. “Ter um comportamento oposto [de ingratidão] é o que nos dá apoio para que, mesmo nos momentos mais difíceis da vida – como quando enfrentamos obstáculos, problemas e desafios— passemos pela situação sem fraquejar. Tudo isso são maneiras de sermos felizes”, garante a psicóloga.3- Um terceiro ponto que pode contribuir para a infelicidade é a falta de propósito significativo em nossas vidas. Dessa forma, quando não colocamos em prática nossos talentos e competências em algo que de fato nos envolva e nos quais somos bons, é fácil nos sentirmos perdidos e sem direção. Viver de forma egoísta, sem pensar no bem maior, aumenta ainda mais o vazio interior e nos desconecta dos outros. 
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