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Perguntado, o Dnit respondeu que: “Em virtude do estágio de degradação em que recebemos as rodovias 324 e 116, estamos com diversas equipes atuando diuturnamente para no menor tempo possível eliminar os buracos nas BRs 324 e 116”.Disse ainda que a execução dos serviços também dependem das condições climáticas.Radares instaladosCom o trânsito desviado para as laterais das praças de pedágios, radares com limite de velocidade de 50 km/h foram instalados antes da chegada às praças, que não estão cobrando pedágio até que uma nova concessionária assuma, para que não houvesse uma escalada no número de acidentes, informou a chefe do Núcleo de Comunicação da Polícia Rodoviária Federal (Nucom/PRF-BA), Fernanda Maciel.“A gente está passando por adaptações, são só apenas oitos dias dessa modificação, que foi intensa (desde a saída da ViaBahia), então, o que a gente espera é que com o passar dos dias, até o final do mês, a gente consiga um maior controle com relação a esse fluxo de veículos e uma maior adaptação da população às modificações que foram inseridas nesses locais onde haviam pedágios”, disse a chefe do Nucom da PRF-BA.Os buracos na BR 324, por exemplo, sempre geraram críticas à concessionária ViaBahia por parte de motoristas que passavam pelos trechos sob concessão e chegaram a perder pneus dos veículos por conta das falhas no asfalto, como foi o caso do empresário Nelson Fagundes.“Eu não me importo em pagar se tiver qualidade, o problema era que a ViaBahia estava uma tragédia, o asfalto está pior que estradas vicinais, podemos dizer. Eu acredito que pior do que está não vai ficar. Não vi muitos acidentes nas vias, até mesmo porque colocaram os radares, não é?!”, contou.* Sob a supervisão da editora Isabel Villela