O secretário fez um apelo especial contra a desinformação, com ênfase na importância de buscar informações em fontes oficiais.”Fiquem atentos às notícias que estão sendo consumidas e não acreditem em tudo que aparece ou é comentado nas redes sociais e na internet em geral. Verifiquem a fonte antes de repassar o conteúdo e ajude no combate à desinformação”, orientou Nina.Situação no ParáOs dados oficiais mostram a evolução dos casos no estado:2023: 27 casos confirmados, com um óbito em Belém;2024: 64 casos confirmados, sem registro de mortes;Já em 2025, até 23 de abril, a contagem de casos foi a seguinte:19 casos confirmados no Pará;14 em Belém;3 em Ananindeua;1 em Marituba;1 caso importado.Para mais informações sobre a mpox, consulte os canais oficiais da Secretaria de Saúde de Belém e do Ministério da Saúde.
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MPox: entenda mais sobre a doença e como se proteger
Após o susto da população paraense com a morte do cantor Gutto Xibatada pela doença mpox, muitos procuram informações corretas sobre prevenção e um suposto surto do vírus, que já foi desmentido pelas Secretarias de Saúde do Pará e de Belém. Por isso, iniciou-se uma campanha que divulgou orientações importantes sobre a mpox, doença transmissível que exige atenção e cuidados preventivos da população. De acordo com as informações oficiais, a enfermidade se propaga de diversas formas e apresenta sintomas característicos que precisam ser observados.Leia tambémGoverno e prefeitura descartam surto de MPOX em Belém e no ParáMPox: conheça a doença que matou o cantor Gutto XibatadaO secretário de Saúde de Belém, Rômulo Nina, explicou que a transmissão da mpox ocorre de pessoa para pessoa, de animais infectados para pessoas ou por meio de objetos e superfícies contaminadas que pacientes infectados tocaram.Quer receber informações confiáveis sobre a mpox no Pará? Acesse o canal do DOL no WhatsApp!Sintomas que indicam a doençaEntre os principais sintomas da mpox estão:Erupções cutâneas e lesões na pele em qualquer parte do corpo, inclusive nos órgãos genitais;Febre;Dor de cabeça;Dores no corpo;Calafrios;Exaustão;Inchaço nos gânglios.O período de incubação do vírus varia entre 3 a 16 dias, e a transmissão cessa apenas quando as erupções desaparecem completamente.Grupos de RiscoEmbora qualquer pessoa possa contrair o vírus, alguns grupos apresentam maior risco de desenvolver formas graves da doença. São eles:Pessoas com sistema imunológico comprometido;Gestantes;Crianças.Prevenção e cuidadosPara prevenir a mpox, especialistas recomendam evitar contato com pessoas infectadas ou com suspeita de infecção. Além disso, é importante não compartilhar objetos pessoais como toalhas e escovas de dentes, além de lavar as mãos regularmente com água e sabão.A orientação é de sempre higienizar itens de uso diário, usar preservativos nas relações sexuais, utilizar máscaras em ambientes com pessoas suspeitas e, claro, manter isolamento social em casos suspeitos.A recomendação é que, caso apareçam sintomas, especialmente lesões nos órgãos genitais ou outras áreas da pele, a população procure imediatamente as unidades básicas de saúde ou as UPAs.Diagnóstico e TratamentoNo Pará, o diagnóstico oficial é realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). O tratamento consiste principalmente em medidas de suporte clínico para alívio dos sintomas e prevenção de complicações.Alerta contra a desinformação
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