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“A gente quer respeito. Agora chega esse presidente aí, faz um monte de m****, afundou a empresa do pai dele e agora quer afundar o Paysandu. A gente está conversando de boa, mas daqui pra frente vai ser de outro jeito”, prosseguiu um dos torcedores evidenciando todo o seu descontentamento. Outro motivo da insatisfação dos que estavam presentes na chegada da delegação foi o veto da torcida visitante em ambos os jogos diante do Operário, em Ponta Grossa-PR e também em Belém. A decisão foi divulgada no início da semana no qual foi justificada em razão aos problemas que resultaram em perda de mando de campo em 2023.”Ele (Roger Aguilera) entrou em contato com o Operário pra proibir nossa torcida, mas pra que tem a polícia? Pra fazer o trabalho dela! Foi um acordo. Esse elenco aí tá morto, não joga nada. O Nicolas parou para conversar com a gente, com todo respeito. O prejuízo pra torcida que se organizou. Dois meses. O ônibus estava pago”, disse.
“Tem gente que vem de Curitiba, Santa Catarina, pra chegar agora e vocês falarem que não vai ter torcida visitante? Muita sacanagem da diretoria”, relatou um dos torcedores que demonstrou todo o seu inconformismo com a atual situação do clube que no momento ocupa a penúltima colocação da Série B do Campeonato Brasileiro.Operário e Paysandu se enfrentam neste sábado (19), às 19h, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa-PR, pela quarta rodada da competição. Até o momento, o time comandado por Luizinho Lopes ainda não conseguiu pontuar na disputar com o próprio treinador estando ameaçado no cargo devido a má fase nos duelos iniciais da Série B.