Do sonho à realidade: Como a Construfit redefiniu o conceito de Condomínio Fechado

Se quer plantar para poucos dias, plante flores. Se quer plantar para muitos anos, plante uma árvore. Se quer plantar para a eternidade, plante ideias. O provérbio oriental é milenar. Por aqui, ele foi ouvido e muito bem aplicado por uma empresa que, em meio à debandada de grandes incorporadoras do mercado imobiliário de Natal, em 2015, resolveu plantar seus empreendimentos de condomínio fechado com uma perspectiva de longo prazo.

Hoje, são seis ao todo e movimentaram, ao longo da seca de lançamentos entre 2016 e 2024, algo ao redor de R$ 600 milhões. Pode-se dizer que levaram o conceito de condomínio fechado a outro patamar.
Localizados em áreas premium da cidade, cada um desses projetos se dá ao luxo de exibir logomarcas próprias e conceitos muito específicos, espelhando o estilo de vida de seus proprietários.

Nesses projetos, não existe financiamento bancário para quem ergue as obras da planta. Apenas as decisões colegiadas do grupo dos proprietários, sob a gestão de profissionais que operam em torno de uma empresa que virou referência em condomínio fechado: a Construfit Engenharia.

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Empreendimento da Construfit, o AALTO, que conecta Duas Torres à exuberante paisagem que o cerca, em Natal, na Avenida Hermes da Fonseca / Foto: divulgação

Como tudo isso prosperou, em plena estiagem de lançamentos no mercado imobiliário dos últimos anos? É uma somatória de senso de oportunidade e uma grande expertise em encontrar mercados para produtos promissores e customizados, com atrativos financeiros irrecusáveis.

Afinal, comparado à incorporação tradicional, onde a construtora obtém financiamento bancário e vende as unidades com correções baseadas no Valor Geral de Vendas, o modelo de condomínio fechado pode proporcionar ao cliente uma economia de até 30%.

“Quando chegamos ao mercado, há 9 anos, havia uma superoferta de unidades, com plantas que não atendiam o mercado e só refletiam o boom do mercado iniciado anos antes e que naquela época vivia claramente o esgotamento”, lembra o engenheiro civil Luciano Rosas, cofundador da Construfit.

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Luciano Rosas, cofundador da Construfit, durante apresentação / Foto: divulgação

O trabalho que se seguiu foi buscar a fome com a vontade de comer. Ou seja, segmentos descontes com a oferta, com bom poder aquisitivo, e que buscavam projetos específicos para se engajarem, onde unissem o investimento progressivo com a realização de velhos sonhos.

Depois de adquirir o terreno, a Construfit inicia uma pesquisa de inteligência de mercado para entender melhor as necessidades de seu cliente. “Só a partir dessas informações em mãos é que desenvolvemos o anteprojeto e iniciamos um longo diálogo com o mercado, realizando brainstorms com corretores e influenciadores antes de dar início à comercialização propriamente dita”, resume Luciano.

Só depois desse processo é que se dá o start ao projeto arquitetônico, licenciamentos e todas as demais fases da obra, que têm o acompanhamento em tempo real pela internet e reuniões periódicas para ratificar ou retificar seu curso na prática.

Com seis empreendimentos, todos de altíssimo padrão, com quase 100 mil m² construídos, Luciano explica as bases que norteiam os projetos da Construfit e são inegociáveis: sempre localizações premium, ou seja, aquelas que propiciam boa ventilação, bom visual e uma rede de comércios ao redor; design inovador e projetos contemporâneos que realmente reflitam o desejo dos compradores.

“Nossa tarefa na Construfit é cuidar bem do investimento de cada cliente por meio de uma gestão transparente, eficaz e tecnológica”, assegura.

Uma vez viabilizado, em geral, o ciclo de um empreendimento dura até 60 meses. Os 12 primeiros meses são reservados à capitalização e aprovação de projetos, e 48 meses para a execução da obra.

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