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“É uma característica que eu venho desenvolvendo desde a época do Operário-PR, a gente vai aperceiçoar aquilo que precisa melhorar, aprendendo mais sobre esse estilo de jogo bem agressivo que o Bahia apresenta, acaba possibilitando essa agressividade, o ataque ao espaço. É muito difícil para o adversário marcar esses jogadores que vêm de trás, os volantes e meio-campistas”, afirmou Erick em entrevista coletiva.Mesmo não integrando o “time titular ideal” do técnico Rigério Ceni, o meio-campista coleciona minutos e faz parte do rodízio do elenco. Questionado sobre se ele pode jogar ao lado de Jean Lucas, principal concorrente pela titularidade, Erick mencionou as “características parecidas” dos jogadores, mas afirmou que “essa decisão cabe ao treinador”.
Erick, meio-campista do Bahia
| Foto: Divulgação | ECBahia
“Acredito que sim, já falei que a gente tem características muito parecidas, o Jean Lucas é um cara que eu admiro muito, não só dentro de campo, mas fora também. Essa decisão cabe ao treinador, quando se tem boas peças, todos os técnicos procuram utilizá-las da melhor forma possível. Independente se a gente jogar junto ou não, dependendo dar opção do nosso treinador, vamos dar o melhor sempre”, comentou.Em 18 jogos na temporada, Erick marcou sete gols e distribuiu uma assistência com a camisa do Bahia.