Saúde, Bahia

O anúncio de investimentos de mais de R$ 2 bilhões, por parte do governador Jerônimo Rodrigues, ultrapassa a aquisição de produtos, serviços e equipamentos voltados para a  saúde, bem intermediário na busca por satisfazer a tendência humana à felicidade.Ao fortalecer o setor, o chefe de Estado estimula a participação dos municípios em um coletivo de gestão, representado na formatação do “Pacto Bahia pela Saúde”, compromisso firmado entre as mais diversas instâncias representativas da sociedade, visando agregar forças de convergência.Estão juntos o Executivo estadual, as prefeituras, entidades de atendimento à população e unidades do Poder Judiciário, tendo em vista a proposta de migrar da narrativa de ideia perfeita e uníssona para a prática diária de contato com a cidadania, levando em conta a alta demanda emergencial e necessária.Sem a materialidade da infraestrutura, toda boa intenção ficaria contida no reino da abstração, de onde se conclui a determinação de Jerônimo Rodrigues em empreender junto aos entes titulares do pacto, ações de efeito prático para aprimorar o atendimento.Esta consciência de atrelar, organicamente, o desejo e a matéria, implica o desdobrar na construção de maternidades, unidades básicas, centros de reabilitação e atualizar a potência das novas tecnologias no sentido de oferecer consultas remotas sem perder qualidade na orientação dos pacientes.Entre as preocupações dos gestores, destaca-se o crescimento das patologias relacionadas a transtornos mentais e dependência química, resultando na percepção de emergência na prestação de serviços de atenção psicossocial.Não é sobre ambição de algo portentoso e fora das possibilidades de momento, mas sim, de total apoio a quem precisa da mão amiga representada pelo pacto destinado a amparar cada cidadã ou cidadão, segundo suas necessidades, alcançando os 417 municípios, sem exceção, ao multiplicar o fornecimento de remédios visando somar alegrias e diminuir o sofrimento do povo da Bahia.
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