| Foto: Reprodução | Arquivo Globo
Luis Erlanger fez questão de destacar que, assim como Roberto Marinho, ex-dono da Rede Globo e que faleceu em 2001, Sílvio Santos também teria apoiado o regime militar no Brasil, que durou de 1964 à 1985.”Ele mesmo admitia que ganhou o canal de TV do general-ditador Figueiredo. Nos intervalos, exibia campanhas com o slogan do regime militar ‘Brasil, ame-o ou deixe-o’. No governo Bolsonaro, voltou com ‘A Semana do Presidente’, exibido na ditadura”, completou. O jornalista, então, encerrou: “Tirou um prêmio musical de uma candidata negra, contrariando a escolha do auditório. Furtou o projeto original do BBB e batizou de Casa dos Artistas. Ninguém se recorda da covardia contar Zé Celso e o Teatro Oficina? Enfim, um dos ícones da nossa TV. Mas santo só no sobrenome”.
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