Corinthians avalia substituir Esportes da Sorte como patrocínio master

Apesar da Esportes da Sorte não constar na lista de bets autorizadas a operar no Brasil, o Corinthians aguarda a situação se resolver. A diretoria alvinegra demonstra preocupação, já que a empresa é a patrocinadora master do Timão e responsável por quitar os salários do holandês Memphis Depay, principal contratação do clube na temporada.Leia mais:>> Dupla Ba-Vi se prepara para confrontos diretos no Brasileirão>> CPI que investiga manipulações no futebol convoca Deolane Bezerra para deporA diretoria corintiana vê com pessimismo o desfecho do caso. A empresa tem até está quinta-feira, 10, para normalizar a situação junto a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA-MF) e obter a liberação. Caso não ocorra, o vínculo com o clube paulista será rescindido. De acordo com o portal Uol, o valor da multa é de R$ 100 milhões.Por conta disso, o Corinthians já busca um plano B. De acordo com a ESPN, empresas já sondam a diretoria do Timão para um possível acordo, caso o espaço de patrocínio master fique vago. Vale salientar que o clube já pagou os salários de todo o elenco, incluindo o de Depay.O vínculo entre Corinthians e Esportes da Sorte foi acertado em julho por um período de três anos, no valor total de R$ 309 milhões, sendo R$ 57 milhões destinados ao contrato de Memphis Depay. A casa de aposta tem sua marca nas camisas do tome de futebol feminino do Corinthians, além das equipes de futsal e basquete.Esportes da Sorte diz que formalizou solicitação junto ao Governo FederalEm contato com o Portal A TARDE, a Esportes da Sorte afirmou no dia 2 de outubro que já solicitou ao governo autorização para continuar operando e acredita que sua ausência na lista é um erro formal. A empresa destacou que já cumpriu todas as exigências das portarias SPA/MF Nº 827/2024 e SPA/MF Nº 1.475/2024, entregando a documentação necessária dentro dos prazos estipulados.Além do Bahia, a casa de apostas também patrocina o Corinthians, Grêmio, Ceará, Náutico, o time feminino do Palmeiras e o Athletico-PR, que chegou a suspender o contrato com a empresa e solicitou a interrupção imediata da exposição da marca junto ao clube.
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