Hugo Calderano (número 3 do mundo) deu tudo de si na final do Campeonato Mundial de tênis de mesa neste domingo, mas o brasileiro não conseguiu derrotar o chinês Wang Chuqin (número 2). Entretanto, a segunda colocação não é algo a se lamentar. Pelo contrário. O carioca de 28 anos fez história ao chegar tão longe na competição, sendo o primeiro atleta do hemisfério sul a garantir, no mínimo, a medalha de bronze.
“Claramente não consegui propor o meu melhor hoje, faltou perna, faltou físico. O jogo de ontem me esgotou”, disse Calderano à CazéTV após o vice inédito. “Se tivesse conseguido vencer o primeiro set, poderia ter sido diferente, mas de qualquer jeito o jogo seria longo. Não estava em condições de ganhar de um cara desse nível, jogou em um nível altíssimo do início ao fim.”“Sou muito agressivo e preciso muito da minha parte física. Os chineses são como máquinas, conseguem jogar nesse nível até dormindo. Não tive o que precisava”, completou o carioca.Conquistas e boa faseAos 28 anos, Calderano tem total noção das suas capacidades. Há quem já o considere como o maior mesa-tenista da história do Brasil, e talvez até levando em consideração outras regiões. Prova disso é desafiar constantemente o domínio chinês no esporte.“Sei o quão difícil é a concorrência e entendo a magnitude desse feito. Não vou parar por aqui, mas agora preciso de um descanso”, analisou. “É para isso que me dedico tanto, sempre pensar na carreira. é aceitar sofrer quando precisa, porque vale a pena estar num campeonato como este.”“Foi uma semana incrível, vim de um título de Copa do Mundo e sabia do desafio, o mundo do tênis é de altíssimo nível. Espero continuar evoluindo e quero agradecer a todos pelo apoio”, finalizou.
“Claramente não consegui propor o meu melhor hoje, faltou perna, faltou físico. O jogo de ontem me esgotou”, disse Calderano à CazéTV após o vice inédito. “Se tivesse conseguido vencer o primeiro set, poderia ter sido diferente, mas de qualquer jeito o jogo seria longo. Não estava em condições de ganhar de um cara desse nível, jogou em um nível altíssimo do início ao fim.”“Sou muito agressivo e preciso muito da minha parte física. Os chineses são como máquinas, conseguem jogar nesse nível até dormindo. Não tive o que precisava”, completou o carioca.Conquistas e boa faseAos 28 anos, Calderano tem total noção das suas capacidades. Há quem já o considere como o maior mesa-tenista da história do Brasil, e talvez até levando em consideração outras regiões. Prova disso é desafiar constantemente o domínio chinês no esporte.“Sei o quão difícil é a concorrência e entendo a magnitude desse feito. Não vou parar por aqui, mas agora preciso de um descanso”, analisou. “É para isso que me dedico tanto, sempre pensar na carreira. é aceitar sofrer quando precisa, porque vale a pena estar num campeonato como este.”“Foi uma semana incrível, vim de um título de Copa do Mundo e sabia do desafio, o mundo do tênis é de altíssimo nível. Espero continuar evoluindo e quero agradecer a todos pelo apoio”, finalizou.