O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta terça-feira (20) que o papel das Forças Armadas não é distinguir cidadãos, e que a responsabilidade de “classificar e punir as pessoas” e do Poder Judiciário.
A fala ocorreu durante julgamento sobre acolhimento da denúncia contra mais 11 militares e um policial federal, acusados pela Procuradoria-Geral da República de integrar o núcleo 3 da trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
“Todos os cidadãos e cidadãs brasileiras são igualmente patriotas, sem exceção, para as forças armadas. E quem pode distinguir, classificar e punir as pessoas é o Poder Judiciário, e mais ninguém”, afirmou o ministro, em seu voto.
O Supremo formou maioria nesta terça para tornar réus mais 10 acusados e rejeitar a denúncia contra outros dois militares.
“Então, eu creio que isto deve ficar muito assentado para que nós possamos, com esse democrático de direito, de modo sustentável e não apenas até a próxima esquina da história”, prosseguiu Dino.
A fala ocorreu durante julgamento sobre acolhimento da denúncia contra mais 11 militares e um policial federal, acusados pela Procuradoria-Geral da República de integrar o núcleo 3 da trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
“Todos os cidadãos e cidadãs brasileiras são igualmente patriotas, sem exceção, para as forças armadas. E quem pode distinguir, classificar e punir as pessoas é o Poder Judiciário, e mais ninguém”, afirmou o ministro, em seu voto.
O Supremo formou maioria nesta terça para tornar réus mais 10 acusados e rejeitar a denúncia contra outros dois militares.
“Então, eu creio que isto deve ficar muito assentado para que nós possamos, com esse democrático de direito, de modo sustentável e não apenas até a próxima esquina da história”, prosseguiu Dino.