Paysandu embarca para Salvador com elenco bastante reduzido

A maratona intensa de jogos na agenda do Paysandu continua. Sem ter muito tempo para descansar da partida ocorrida domingo (18), contra o Goiás, que terminou em 0 x 0, pela Série B, o elenco teve pouquíssimo tempo para treinar nesta segunda-feira (19), e já seguiu viagem com destino a Salvador-BA, onde terá uma nova e árdua missão que será o duelo diante do Bahia.Para essa partida, o técnico Luizinho Lopes lamentou a quantidade de jogadores à sua disposição, visto que existem atletas entregues ao Departamento de Saúde do clube, sem contar com as questões de cartões. “Só temos 20 jogadores à disposição para viajar para Salvador”, disse. CONTEÚDO RELACIONADOPaysandu: Matheus explica lance que quase matou a Fiel do coraçãoGiovanni nega saída do Paysandu e pede: “quero jogar”Reação do Paysandu começa no próximo jogo, avaliam JogadoresPaysandu: Luizinho sente o peso da crise, mas mantém otimismo

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Paysandu Sport Club (@paysandu)Ele prosseguiu. “São dois goleiros e 18 de linha”, exemplificou o técnico, se referindo ao grupo de atletas que seguiram para o jogo de volta contra o Bahia, pela Copa do Brasil, na quarta-feira (21). O treinador também elogiou a entrega de seus comandados, que, segundo ele, “estão se superando”. Vale destacar que no duelo de ida, o Papão perdeu por 1 x 0, em Belém, e precisa se superar literalmente para confirmar a vaga.ELENCO ENXUTO“O elenco é muito justinho e a gente está sempre no limite com relação à quantidade de jogadores. Então a nossa rotina tem sido a de jogar a cada dois, três dias. Já vamos daqui a dois dias contra o Bahia. E isso só vai cessar após o jogo contra o Novorizontino”, avaliou.”, relatou.Lopes voltou a elogiar os seus atletas. “Com relação a superação, a entrega, não tenho nada pra falar dos meus jogadores”, disse. “Eles estão sempre lutando, tentando. Nos últimos jogos terminamos sempre em cima dos nossos adversários. Mesmo tendo muito mais jogos. A questão é a quantidade de jogadores disponíveis que temos para esse momento e aí fica muito mais difícil oxigenar e começam a aparecer mais lesões. Estamos pagando o preço”, concluiu o comandante bicolor.

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