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Críticas elogiam Wagner Moura e direção de Kleber Mendonça FilhoAs primeiras críticas foram unânimes em reconhecer o impacto do longa. Jada Yuan, do Washington Post, relatou que os aplausos foram “os mais longos e entusiasmados” que já presenciou no festival. Muitos gritavam “bravo!” ao fim da sessão.O site The Playlist deu nota máxima ao filme, chamando-o de “obra-prima”. Já a Variety descreveu O Agente Secreto como um “thriller maravilhoso” que mergulha o espectador na atmosfera opressiva e paranoica da época.“Mendonça demonstra uma capacidade notável não apenas de recriar, mas de nos transportar de volta àquela época, com seu calor opressivo e paranoia”, escreveu o crítico Peter Debruge.Wagner Moura cotado como Melhor Ator no Festival de CannesA atuação de Wagner Moura também tem chamado atenção da crítica especializada. O Deadline destacou a complexidade do personagem e a entrega do ator.“Moura interpreta o papel com convicção e revela lentamente que ele esconde mais do que deixa transparecer.”A performance tem gerado especulações sobre uma possível vitória de Moura como Melhor Ator na premiação do festival, marcada para o dia 24 de maio.Produção e expectativas para o lançamento no BrasilCom início em janeiro de 2024, a produção do longa se estendeu por 16 meses, sendo cinco de pré-produção, três de filmagens e quase oito meses de montagem.”Esse é um filme brasileiro que eu quero muito que seja visto no Brasil. Acho que é um filme de grande público”, afirmou Kleber em entrevista à CBN.O Agente Secreto x Ainda Estou AquiO Agente Secreto chega em um momento de grande destaque para o cinema brasileiro, que recentemente conquistou o Oscar de Melhor Filme Internacional com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles.Diversos veículos internacionais estabeleceram paralelos as duas produções brasileiras. Leonardo Goi, do Senses of Cinema, fez questão de dizer que prefere a abordagem “surrealista” de Kleber ao estilo “clássico e estático” de Salles.“Desculpa, mas eu prefiro a abordagem do Kleber Mendonça Filho, com seus desvios pulps e surrealistas, ao cinema clássico, estático do Salles em qualquer dia da semana.”
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