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O vice-presidente Geraldo Alckmin, que representou o Brasil na missa de início do papado de Leão 14, entregou nas mãos do pontífice um envelope com um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele participe da COP30. A cúpula do clima ocorre em novembro, em Belém.Católico, Alckmin beijou a mão do papa em sua vez de cumprimentá-lo. Estava sozinho, embora tenha viajado acompanhado da esposa, Lu Alckmin. Outras autoridades cumprimentaram Leão 14 acompanhados de cônjuges.A cerimônia de cumprimentos das delegações seguiu este protocolo: primeiro, as autoridades da Itália e dos dois países cujas nacionalidades Leão 14 possui, Peru e Estados Unidos. Em seguida, monarcas reinantes, como o rei Felipe 6º, da Espanha, e o príncipe Albert 2º, de Mônaco; depois, chefes de Estado, como os presidentes Gustavo Petro, da Colômbia, e Marcelo Rebelo de Sousa, de Portugal; príncipes, como Edward, da Inglaterra, irmão mais novo do rei Charles 3º; e chefes de governo, como os primeiros-ministros da Alemanha, Friedrich Merz, e da França, François Bayrou.Na sequência vinham os vice-presidentes. Por isso, Alckmin era o 58º da lista, que leva em conta a ordem alfabética dos países em francês, tradicional idioma da diplomacia.A ordem do protocolo foi quebrada em alguns momentos, provavelmente por razões de segurança. Assim, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, cumprimentou o papa bem antes do que teria sido sua vez.Durante o beija-mão, houve algumas conversas mais longas e calorosas. O papa abraçou seu irmão mais velho, Louis Prevost.