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Incorporado ao SUS em março deste ano, o tratamento passou a fazer parte da rede pública por meio de um Acordo de Compartilhamento de Risco firmado entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica responsável pelo medicamento.Nesse modelo, o pagamento só será realizado se os resultados esperados forem atingidos, com os pacientes sendo acompanhados clinicamente até os cinco anos de idade.Brasil entre os pioneirosCom a iniciativa, o Brasil se torna o sexto país do mundo a disponibilizar o Zolgensma em seu sistema público de saúde, ao lado de Espanha, Inglaterra, França, Alemanha e Argentina.A previsão é de que, nos próximos dois anos, o SUS administre 137 doses do medicamento. Até o momento, 15 solicitações de acesso já foram protocoladas.Para receber a dose única, o paciente precisa ter até 6 meses de idade e não pode estar em ventilação mecânica invasiva por mais de 16 horas por dia. O remédio é aplicado por meio de uma sonda e, diferentemente de outros tratamentos oferecidos para a AME, como o nusinersena e o risdiplam, de uso contínuo, o Zolgensma não exige doses adicionais.