– Gisele Gomes Ferreira, empresária
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Kadidja Fernandes/AT
A cachorrinha Malu, da raça shih tzu, entrou na vida da empresária Gisele Gomes Ferreira, 43 anos, e foi um divisor de águas. É que ela chegou justamente quando a tutora estava enfrentando um quadro de síndrome do pânico. Ter um pet foi recomendação da psicóloga. O animalzinho foi comprado e em pouco tempo fez com que a tutora passasse a sair mais de casa e voltar a ter uma vida social.“A Malu entrou na minha vida em dezembro de 2016, depois de uma recomendação médica. Escolhi comprar um animalzinho em um canil”, conta.“Eu tinha escolhido outra fêmea, mas no dia que fui buscar, uma funcionária trouxe a Malu junto, só para me mostrar. Ela estava de um lado para outro, inquieta”, lembra Gisele.A empresária admite que foi amor à primeira vista desde o momento em que a caixa transportadora foi aberta e o animal pulou no colo dela. Em entrevista ao jornal A Tribuna, ela relata a história das duas. A Tribuna- Quais coisas você voltou a fazer na companhia da Malu?Gisele Gomes Ferreira- Ter a companhia da Malu me fez querer voltar a sair de casa, ir aos lugares e rever amigos. Queria apresentar ela para todos. Voltei a ir à praia, passear na rua e ir ao comércio do bairro. Como ter a companhia do pet te ajudou com as crises de ansiedade?A companhia da Malu foi e é tão prazerosa que fui saindo de crises de ansiedade sem precisar de medicação. Eu tomava ansiolítico e remédio para dormir e aos poucos fui deixando de ter crises e deixando de tomar os remédios. Ela é o meu antídoto. Venci o pânico com ajuda da minha Malu. Ela te ajudou a enfrentar alguma situação de perda?Há dois anos perdi minha mãe, a quem ela também sempre foi muito apegada, e a Malu também sentiu essa perda. Por causa do temperamento da Malu, além de mim, só minha mãe podia com a ela. A partida da minha mãe nos deixou bem abaladas. Quando eu ia trabalhar, a Malu ficava com a minha mãe. Recentemente perdi meu pai, e nos dias difíceis ela fica sempre perto, me olhando como quem diz: ‘Estou aqui se precisar’.Dicas de alimentaçãoResistir ao olhar pidão do seu pet e ceder a ele um pedaço do que você está comendo pode até ser fatal! O médico veterinário Fadel Chequer alerta para alguns alimentos que não podem ser oferecidos aos cães em hipótese nenhuma e os prejuízos que provocam.Alimentos que podem fazer mal aos cães:1- Abacate. Não a polpa, e sim a casca e o caroço.2- Chocolate. Contém uma substância chamada teobromina, que pode levar o cão à morte.3- Leite e derivados. Alguns podem apresentar intolerância à lactose.4- Uva e passas. Podem levar à insuficiência renal aguda.5- Cebola. Pode levar à morte, pois pode provocar um quadro de anemia.6- Cafeína. Pode ocasionar agitações e tremores.7- Alho em grandes quantidades também torna-se perigoso, podendo causar anemia8- Carambola também pode provocar doenças renais.ÁlcoolAlgumas pessoas oferecem bebidas alcoólicas, que podem causar alterações no organismo dos animais, por eles não conseguirem metabolizar o álcool de forma ideal.Adote
– Fofão
“Sou um cãozinho tranquilo e amoroso de 6 meses, de porte médio a grande, e estou disponível para adoção. Minha protetora se chama Ana Sutil e atende no (27) 99991-5871.”
– Mocinha
“Estou em busca de um tutor. Meu porte é pequeno a médio e tenho 1 aninho. Sou microchipada e castrada. Minha protetora Maria Clara Balestreiro atende no (27) 99999-1587.”
– Maria
“Tenho 6 meses e meu porte é de médio a grande. Sou castrada e vacinada. Interessados entrar em contato com minha protetora Ana Sutil no (27) 99991-5871.”
– Nelson
“Tenho 1 ano de pura fofurice. Sou castrado e adoro crianças e outros animais. Estou adaptado a apartamentos. Porte médio/grande. Contato: 99753-0061, falar com Thereza.”
– Meg
“Sou castrada e tenho aproximadamente 1 ano. Estou adaptada a apartamento, adoro crianças e outros animais. Porte médio/grande. Contato: (27) 99753-0061.”
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Kadidja Fernandes/AT