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Inserido em uma plataforma semelhante ao Google Maps, para acessar o mapa é cobrado uma taxa de R$ 10, que serve como forma de limitar o uso do conteúdo sem dar os devidos créditos. Porém, prévias são compartilhadas nos perfis ‘Pega a Visão RJ’ no Instagram e também no X (antigo Twitter).O criador detalhou que as atualizações são feitas quase que diariamente e com base em informações dos moradores, fontes policiais e da imprensa. “Sempre tentamos confirmar com mais de uma pessoa do local e com matérias jornalísticas. Já recebemos informações falsas”,aponta.Avaliação positiva e ampliaçãoDe acordo com ele, a ferramenta tem tido resultado positivo. “Recebo agradecimentos todo dia no Instagram, no Telegram e no X. Muita gente diz que o mapa ajudou a evitar uma tragédia”.Apesar do sucesso, o idealizador descarta a possibilidade de expandir para outros estados, pois tem foco no Rio de Janeiro, onde conhece diversas comunidades. Mas, revela que a ideia já foi “copiada”. “No Espírito Santo, tenho um amigo que faz algo parecido”, conta.Cooperativa de facção criminosaComo motivação para a decisão do CV de proibir a circulação de motoristas por aplicativos, taxistas e motoboys, foi revelado que a facção criminosa criou cooperativas para explorar o transporte alternativo nas localidades onde dominam.Em ordem divulgada pela organização criminosa, os motoristas podem estar sujeitos a pena de morte pelos traficantes caso transportem passageiros tanto na Baixada Fluminense quanto nas zonas Norte e Oeste do Rio, regiões controladas pelo CV.