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O indivíduo investigado era parte de um grupo extremista que atuava em fóruns e plataformas digitais, promovendo crimes de ódio, radicalização de adolescentes e incitação à violência contra públicos vulneráveis, como crianças, jovens e a comunidade LGBTQIA+.As autoridades relataram que o suspeito de Macaé não apenas aderiu aos planos de atentado ao evento da cantora pop, mas também fazia publicações nas quais ameaçava assassinar uma criança durante uma transmissão ao vivo.Segundo os investigadores, o conteúdo encontrado nas redes do investigado e nos dispositivos eletrônicos apreendidos traz indícios de uma rede digital estruturada para disseminar violência, estimular automutilação, compartilhar pornografia infantil e fomentar atentados com uso de armas caseiras e coquetéis molotov.Apesar da gravidade da ameaça ao show da Lady Gaga, a ação das autoridades ocorreu com total discrição. O evento transcorreu normalmente, sem riscos ao público. O material apreendido está sendo analisado. Os envolvidos poderão responder por crimes como terrorismo, induzimento ao crime, apologia à violência, pedofilia e formação de organização criminosa.Atentado a bombaAgentes da Polícia Civil e do Ministério da Justiça e Segurança Pública identificaram uma ameaça de ataque a bomba durante o show da cantora Lady Gaga, no Rio de Janeiro, na noite de sábado, 3. Na ocasião, um suspeito e um adolescente foram presos.Além do suspeito de Macaé, outras ações da operação resultaram na prisão de um homem no Rio Grande do Sul, identificado como líder do grupo, e na apreensão de um adolescente no Rio de Janeiro por armazenar material de abuso sexual infantil. Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em nove cidades de quatro estados brasileiros.