“Eu faço esse vídeo por que não vou aceitar de forma alguma, primeiro como cidadã, segundo como advogada, e terceiro como uma pessoa que luta pelo direito da pessoa com deficiência a mais de 40 anos”, explicou Célia Leão em depoimento divulgado.
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Em nota, a GOL afirmou que a ex-deputada não pôde embarcar visto que a almofada utilizada para sua saúde “não estava autorizada para utilização a bordo, podendo representar risco à segurança da passageira“.Veja abaixo a nota da Gol na íntegra:“A GOL informa que, no voo G3 7665 de quinta-feira, 01/05, entre Buenos Aires/Aeroparque (AEP) e São Paulo/Guarulhos (GRU), uma Cliente com necessidades de atendimento especial não pôde embarcar devido à ausência prévia de formulário MEDIF e ao uso de um item de apoio no assento que, segundo avaliação da tripulação e com base nos protocolos da ANAC, não estava autorizado para utilização a bordo, podendo representar risco à segurança da passageira. A Companhia lamenta os transtornos causados à Cliente e ao seu acompanhante e reforça que prestou toda a assistência necessária no momento do desembarque.Após nova avaliação do caso, com o envio do MEDIF e liberação médica, o embarque foi autorizado para esta sexta-feira, (02/05), com todas as condições seguras e adequadas.A GOL reafirma seu compromisso com a Segurança — valor número 1 da Companhia — e com o respeito às necessidades individuais de seus Clientes, trabalhando continuamente para aprimorar seus processos de atendimento”.