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Sem predadores naturais na região, o peixe-leão se multiplica rápido e devora tudo o que encontra: peixes nativos, camarões, lagostas – destruindo o equilíbrio dos recifes e prejudicando toda a cadeia alimentar.Conforme os estudos dos pesquisadores da UFBA, o peixe tinha aproximadamente um ano e meio de idade, com 15 cm. Apesar de pequeno, já era adulto e podia reproduzir.Essa não é a primeira vez que o peixe-leão é registrado em Salvador. Nos últimos meses, especialistas têm alertado para o aumento da presença da espécie em todo o litoral nordestino, intensificando campanhas educativas e operações de monitoramento.