Leia Também:
Dois policiais ficam feridos após troca de tiros no Engenho Velho
Motofaixa reduz acidentes na Bonocô no primeiro mês
Semana Santa: Salvador é o 3º destino mais procurado no Brasil
Valorização“A gente está com a missão de valorizar o Centro Histórico, mas também de exaltar a força da nossa identidade e da nossa cultura. Esse espaço, por exemplo, que chamamos de Quarteirão das Artes, já é um lugar onde a arte e a cultura acontecem, mas ele precisa de melhorias, especialmente aqui na Rua do Couro, onde já temos ações promovidas pelo nosso próprio grupo”, afirmou Ana Paula Matos.Ela destacou ainda o simbolismo do local, mencionando a importância da Igreja da Barroquinha como marco do surgimento do primeiro candomblé da Bahia, e reforçou a conexão entre a cultura afro-brasileira, o afroempreendedorismo e o projeto Salvador Capital Afro com o objetivo de ampliar os investimentos.O presidente da FGM, Fernando Guerreiro, ressaltou o potencial da região como nova porta de entrada para o Centro Histórico. “A proposta da visita dessa comitiva do BID é justamente mostrar o potencial desse quarteirão como porta de entrada para o Centro Histórico. A gente já tem aqui uma série de equipamentos culturais: dois teatros, uma galeria, o pátio e o café, que faz parte da rede Boca de Brasa da Fundação”, pontuou.Ainda segundo Guerreiro, o plano é transformar a Rua do Couro em uma rua cultural, com bares, lojas e espaços estruturados, tornando o local um ponto de encontro atrativo. “Essa é a proposta que estamos apresentando”, concluiu.