André Viana é nomeado novo delegado-geral da Polícia Civil

André Viana assumiu o posto de Delegado-Geral da Polícia Civil da Bahia, nesta segunda-feira, 7, durante uma cerimônia no Complexo de Departamentos, no bairro de Itapuã, em Salvador. O novo titular da corporação chega para liderar a coorporação com propostas voltadas ao fortalecimento das operações e da inteligência policial.Com 29 anos de carreira, André Viana expressou grande satisfação ao assumir a função. “Eu posso dizer que é assim uma grande satisfação e que o foco, o objetivo, o sucesso, é alcançado. O sucesso agora proposto é justamente aproveitar todo o trabalho que foi efetuado pela antecessora e fazer com que o trabalho seja melhor, aproveitando tudo”, afirmou o delegado, ressaltando que seu foco será em fortalecer a instituição e ampliar a resposta à criminalidade.

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Ao Portal A TARDE, Viana detalhou também os pilares de sua gestão, com ênfase nas operações de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, além da constante capacitação e treinamento dos servidores. “Nós vamos trabalhar muito com operação e operação com viés de lavagem. Nós vamos trabalhar com treinamento e capacitação do servidor de forma constante. Nós vamos trabalhar aliados à comunicação, seja externa ou interna. Temos que estar muito aliados nessa luta. […] Nós vamos fortificar e apresentar, com a graça de Deus, novos índices de elucidação para a sociedade”, explicou.Em relação ao trabalho de inteligência, o novo Delegado-Geral enfatizou sua importância vital para o sucesso das operações. “É essencial. Eu só vou conseguir elucidar se eu tiver inteligência forte. Então assim, a minha carreira me levou a trabalhar na Superintendência de Inteligência, fui encarregado de caso, então, antes de tudo, inteligência”, afirmou, destacando que a Inteligência será uma das áreas prioritárias durante sua gestão.André Viana também fez questão de ressaltar a importância da integração entre a Polícia Civil e a Polícia Militar, afirmando que o desalinhamento entre as corporações não será tolerado. “Esse desalinhamento não vai existir, esse é o primeiro ponto. O trabalho será conjunto, com cada um fazendo o que sabe, com liderança e harmonia. A união vai ser a chave para o sucesso”, destacou, comparando o trabalho policial ao de um time de futebol. 

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