Presidente reafirma compromisso com a democracia e justiça social

O presidente reeleito da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Adolfo Menezes, concedeu entrevista aos jornalistas após a proclamação do resultado da eleição da Mesa Diretora, nesta segunda-feira,3, no Plenário Orlando Spinola. Sua recondução foi acompanhada de perto pelos setoristas – entre repórteres de impresso, portais, blog, rádio e TV – que ocuparam a Tribuna de Imprensa Jornalista José Carlos Prata durante toda tarde de votação.“É um sentimento de uma alegria indescritível. Ser escolhido, mais uma vez, pela unanimidade dos meus pares, obviamente tirando o voto do deputado Hilton Coelho, que concorreu comigo. Então essa recondução também traz uma responsabilidade muito grande. Só agradecer a Deus e a bondade de meus colegas, deputados e deputadas”, afirmou o presidente Adolfo Menezes. Para os jornalistas, ele reiterou que seu próximo mandato “manterá o foco na população mais humilde, que é a maior parte dos 15 milhões de baianos”.

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O presidente da ALBA também deu sua opinião sobre a relação entre as bancadas da maioria e da minoria no próximo biênio 2025/2026.“Daqui a dois anos teremos eleição novamente, para presidente da República, governadores, senadores, deputados. Acredito que a tendência é que os ânimos se acirrem um pouco, mas, como sempre foi, de forma republicana e respeitosa, com debates acalorados, obstruções. Faz parte do jogo democrático. No final, eu sempre agradeço a todos os deputados da Casa que, independentemente dos partidos aos quais fazem parte, colocam o interesse da Bahia e da população em primeiro lugar, aprovando todos os projetos”, declarou.Sobre uma eventual judicialização de seu terceiro mandato, o presidente Adolfo Menezes afirmou aos repórteres que tem tranquilidade, ratificando que já se considera um vitorioso por ter conquistado, com apoio dos colegas, pela terceira vez, a Presidência do Poder Legislativo baiano. De acordo com o presidente da ALBA, essa instabilidade jurídica se deve a uma “falha do Congresso Nacional, que não fez constar em lei a reeleição nos poderes legislativos, como consigna para prefeitos, governadores e presidente da República”.

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