Paolla Oliveira desabafa sobre cobranças pelo corpo perfeito

Há cerca de um ano, antes do Carnaval de 2024, a atriz Paolla Oliveira trouxe à tona a discussão sobre a forma como os corpos são cobrados socialmente. Na ocasião, afirmou que “o corpo de Carnaval é o meu, o seu, é o famoso corpo real”. A declaração ganhou repercussão e contribuiu para ampliar debates sobre aceitação corporal.Em entrevista à Quem, a rainha de bateria da Grande Rio destacou a importância desse movimento. Segundo Paolla, ela encontrou liberdade ao abandonar padrões que antes a restringiam. “Saber que outras pessoas se sentiram como eu cria um nível de identificação que eu não esperava”, afirmou.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Paolla Oliveira (@paollaoliveirareal)Conteúdo relacionado: Paolla Oliveira surge agarradinha com Diogo NogueiraPaolla Oliveira grava campanha e aposta em maiô ultracavadoPaolla Oliveira surge de topless em ensaio da Grande RioA atriz, que interpretará Heleninha Roitmann no remake de Vale Tudo previsto para estrear após o Carnaval, comentou sobre a relevância de normalizar a imperfeição. “A liberdade de sair desse lugar de perfeição e ser apenas eu mesma foi uma conquista. O tema que levantei se mantém relevante porque reflete uma verdade que muitas pessoas vivem.”Além da aceitação do corpo, Paolla participou de uma campanha global que incentivava a valorização da beleza sem filtros. Meses após a iniciativa, o Instagram anunciou mudanças na plataforma, reduzindo o uso de filtros em fotos e vídeos. Para ela, esses avanços sociais são significativos e irreversíveis.Quer mais notícias dos famosos? Acesse o nosso canal no WhatsApp“Espero que as pessoas consigam se reconectar com quem realmente são. Não é sobre abandonar os recursos, mas sobre questionar se são realmente necessários”, disse a atriz. Paolla também defendeu um equilíbrio entre a utilização de artifícios estéticos e a valorização da naturalidade. “Temos maquiagem, iluminação, poses… Quem sabe possamos deixar alguns de lado e nos perguntar: preciso mesmo disso?”, concluiu.

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