Crítica: Oscar deve ficar para Fernanda Torres ou Demi Moore

A análise do crítico Johnny Oleksinski, colunista do New York Post, sugere que a disputa pelo Oscar de Melhor Atriz em 2025 deve se concentrar entre Fernanda Torres, por Ainda Estou Aqui (2024), e Demi Moore, por A Substância (2024). Em seu texto, Oleksinski afirma: “A atriz brasileira Fernanda Torres, vencedora do Globo de Ouro de atriz em filme dramático, vem sendo cada vez mais admirada”.Declínio de Jolie e Kidman na corridaAngelina Jolie, por sua interpretação em Maria Callas (2024), e Nicole Kidman, por Babygirl (2024), eram vistas como favoritas no início da temporada de premiações. No entanto, Oleksinski avalia que ambas “foram as grandes derrotadas da temporada até o momento”. Ele observa que a ausência das duas na lista de indicadas do Screen Actors Guild Awards (SAG), considerado um dos principais termômetros do Oscar, enfraqueceu suas chances.Sobre a possibilidade de nenhuma delas ser indicada ao Oscar, Oleksinski declarou: “Há inclusive a possibilidade de Jolie e Kidman nem serem indicadas ao Oscar”.Quer mais notícias dos famosos? Acesse o nosso canal no WhatsAppFortalecimento de Torres e MooreFernanda Torres venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático pelo longa dirigido por Walter Salles, enquanto Moore foi premiada na categoria de Melhor Filme de Comédia ou Musical por sua atuação no filme de terror dirigido por Coralie Fargeat.Segundo Oleksinski, o discurso de Moore no Globo de Ouro consolidou sua posição como favorita. “Depois do Globo de Ouro – e de seu discurso esperto – Moore passou a ser a grande favorita [para o Oscar]”, escreveu.Precedentes e outras candidatasApesar de não ter sido indicada ao SAG, a ausência de Torres na premiação é considerada um reflexo do cenário para atuações em filmes de língua estrangeira. Oleksinski cita como exemplo Sandra Hüller, que em 2024 esteve entre as indicadas ao Oscar mesmo sem figurar no SAG por seu trabalho em Anatomia de uma Queda.Outros nomes também são mencionados pelo crítico, como Marianne Jean-Baptiste, cotada para uma indicação por sua atuação em Hard Truths. Oleksinski destaca o histórico da atriz, que já foi indicada ao Oscar em 1997 por Segredos e Mentiras.
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